quarta-feira, 16 de novembro de 2011

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE BAIRRO DA ABAITINGA

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE BAIRRO DA ABAITINGA

Há um ano já existe a intenção de se formar uma associação de moradores de bairro da Abaitinga.
Este ano de 2011 caminha para que isto aconteça. Já aconteceu uma 1º reunião em agosto com apenas 6 pessoas.
Após esta, foi marcada uma segunda reunião a acontecer na escola municipal do bairro quando se esperava uma participação maciça da comunidade.
Infelizmente o público de início não compareceu: os pais de família.
O que caminhava para ser uma reunião longe do esperado acabou por se tornar um sucesso quando, de ímpeto resolveu-se levar a reunião para os alunos do ensino médio EE Sadamita Ivassaki. A reunião que era destinada aos pais foi feita com os filhos dos moradores do bairro Abaitinga cuja maior reclamação é a falta de policiamento do Bairro.
O professor Luis Fernando, soldado Figueira e Robson que é vice-presidente da Associação de bairro do Gramadão deram palestram acerca da importância de se criar uma associação de bairros como a já criada no Gramadão em 2003, a Grapo (Associação amigos dos bairros do Gramadão Pocinho e Adjacências.
A criação de uma associação de bairros na Abaitinga é o primeiro passo para a reivindicação de melhorias para o bairro que é cartão postal do município. O bairro necessita de melhorias nas ruas, reforma de patrimônios públicos como a quadra poliesportiva que se transformou em um reduto para usuários de drogas. Já são inúmeros os casos envolvendo acidente com jovens menores de idade sem habilitação e sem capacete usando as chamadas “motos-cabrito”.
Parece que com a criação de uma associação de bairros como primeiro passo para se colocar uma base policial definitiva no bairro como já acontece no Gramadão, os únicos que têm perder são os jovens que, ao preço de não poder mais transitar ilegalmente com suas motos, o bairro contará com a segurança proporcionada pela polícia.
Vale lembrar que a criação de uma associação de bairros tem que ser uma vontade de todos, e não só de apenas algumas pessoas conscientes do bairro como a Dona Idalina, residente há 23 anos no bairro, e que já viu muitos jovens se perderem nas drogas e morrerem precocemente devido à irresponsabilidade atrás de uma moto ou carro.
Cabe à comunidade agora decidir se continua assistir passiva a tudo que acontece sem nada fazer para não tirar o brinquedo das crianças, ou permitir que o bairro avance em melhorias que serão úteis para toda a comunidade









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